Hieróglifos
Entre os objetos da expedição napoleônica ao Egito (em 1798), havia um pedaço de pedra que passou desapercebido pelos cientistas da época. Na pedra havia três inscrições: a primeira em hieróglifo; a segunda em demótico e a terceira em grego.
A partir das inscrições em grego, língua perfeitamente conhecida na época, verificou-se que a pedra continha inscrições de um cerimonial de oferenda feito por Ptolomeu V. Essas informações em grego serviram para decifrar as duas outras inscrições, até então desconhecidas. Napoleão, verificando a importância dessa descoberta, mandou reproduzir cópias e as enviou para vários especialistas do mundo. O sueco Akerbald, em 1814, após 15 anos, conseguiu decifrar as inscrições em demótico. As inscrições em hieróglifos, entretanto, continuavam um mistério.
Jean-François Champollion (1790-1832) passou grande parte de sua vida tentando decifrar essa pedra, que ele chamou de "Pedra de Rossetta". Em 1824, Champollion descobriu as primeiras respostas que levariam a ressuscitar uma língua morta há pelo menos dezoito anos.
Os ideogramas egípcios eram escritos sempre dentro do símbolo abaixo:
"Alfabeto" Egípcio
Letra "A"
Letra "i"
Letras "ii" ou "Y"
Letra "Â"
Letra "U"
Letra "B"
Letra "F"
Letra "M"
Letra "N"
Letra "L"
Letra "H"
Letra "S" suave
Letra "S" estridente
Letra "K"
Letra "G" suave
Letra "C"
Letra "D"
Letra "G"
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